Em
minha opinião, meditar é se reciclar física e espiritualmente, sem pretensões
ou pressões, numa busca de paz, saúde e ânimo.
Meditar
é olhar para dentro, entrando em contato consigo! Num exercício de persistência
e paciência, se desligar das (pre)ocupações cotidianas e se ligar em seu corpo
e mente; percebendo, respeitando e melhorando seu modo de ser.
Meditação
é cura pela percepção e vontade!
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A palavra meditação vem do latim meditare, que significa "voltar-se para o centro".
Encare a meditação como um exercício para se conectar
com sua essência e a oportunidade de não ter que resolver ou fazer nada, apenas
estar e ser você, de forma relaxada e saudável.
Adaptação da postagem do blog Yoga na Prática
http://www.yoganapratica.com.br/2013/08/afinal-como-eu-faco-para-meditar-passo.html
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A palavra meditação vem do latim meditare, que significa "voltar-se para o centro".
A definição de meditação pode variar de
acordo com o contexto da prática religiosa ou se é usada de maneira leiga.
Algumas definições que são usadas para meditação são:
ª um estado que é vivenciado quando a mente se torna vazia e
sem pensamentos;
ª prática de focar a mente em algo;
ª uma abertura mental para o divino, invocando o contato com um poder superior;
ª desenvolvimento de uma determinada qualidade mental, como concentração,
bondade, energia, saúde, etc.
Ainda que algumas definições de 'meditação' pareçam contraditórias, todas elas apontam para uma realidade
interior mais profunda e a compreensão e desenvolvimento desta realidade.
Meditação sem complicação
Procure um local tranquilo, com poucos
estímulos sonoros e movimento. Silêncio ou música suave ajudam na concentração.
A postura para meditar normalmente é
sentar-se com a coluna ereta, o que diminui a chance de ter sono e facilita a circulação
de energia entre os chakras do corpo. Se esta posição for desconfortável, apóie
as costas numa parede ou porta, colocando uma almofada se necessário.
Evite uma postura relaxada demais (que
pode provocar sonolência) ou rígida (que pode causar cansaço). A cabeça abaixada pode induzir ao sono e
levantada pode cansar a coluna, tente manter o queixo naturalmente nivelado com
o chão.
As pernas normalmente estão cruzadas,
mas se pouca flexibilidade ou dores nos joelhos tornarem esta posição incômoda,
sente-se no chão com as pernas esticadas, sente-se numa cadeira ou pesquise uma
posição que lhe seja confortável sem induzir ao sono. As mãos normalmente ficam
sobre os joelhos, mas algumas pessoas preferem mantê-las uma sobre a outra, apoiadas
no colo com as palmas viradas para cima.
Meditar com os olhos abertos diminui a
possibilidade de sono, mas dificulta a concentração. Meditar com os olhos
fechados facilita a concentração e aumenta a possibilidade de sono. Algumas
pessoas preferem meditar de frente para uma parede e alternarem períodos de
olhos abertos e fechados até descobrirem qual forma melhor lhe convém.
Após encontrar o local e postura que
lhe são mais naturais, os modos mais simples para 'desligar' a mente são:
l concentrar-se na própria respiração.
l concentrar-se num ponto fixo ou objeto (um
local neutro numa parede, a chama de uma vela, etc.), imaginar um chakra como um ponto de energia (de cor fixa ou
variável) ou uma forma geométrica girando lentamente enquanto você observa os
diferentes ângulos.
l concentrar-se num som (um som contínuo emitido
por você, um mantra, o ritmo de um relógio, o canto de um pássaro, um disco com
músicas tranquilas, etc.).
Ao se
iniciar a prática da meditação percebemos o quanto nossa mente trabalha
incessantemente. Não desanime com isso, com a prática constante a mente se
aquietará mais rápido e por mais tempo. Cada dia poderá ser diferente,
dependendo do seu estado emocional, portanto acontecerão dias melhores e outros
piores. Em qualquer situação, seja gentil com você e volte quantas vezes forem
necessárias ao que se propôs concentrar ou contemplar.
O
objetivo de uma meditação não é nos introduzir numa revelação existencial ou
universo paralelo. Não crie expectativas. Apenas esteja atento a si para não se
perder em devaneios e não brigue com seus pensamentos. A questão não é tentar
deixar de pensar (pois isso já é um raciocínio) e sim escolher não prosseguir
com as ideias que surgirem. Sugira a si que estes pensamentos poderão voltar
mais tarde, depois da meditação, e volte ao foco físico ou mental que se
propõe naquele momento de forma paciente e persistente.
Adaptação da postagem do blog Yoga na Prática
http://www.yoganapratica.com.br/2013/08/afinal-como-eu-faco-para-meditar-passo.html
A meditação e o yoga se complementam de forma eficiente e simples para quem desejar manter uma saudável vida física e mental, podendo ser praticadas gratuitamente dentro de casa ou em outro local que se julgue agradável. Bastam interesse e constância.
Nos links abaixo há dicas interessantes e práticas para se fazer yoga:
Blog Yoga na Prática – 7 dicas para montar sua prática de yoga
&
Blog Yoga na Prática – Yoga rápida e descomplicada para fazer em casa
Está muito bonito seu novo blog, Sylvio! Eu já havia dado uma espiada, mas sem tempo para parar e comentar... queria tanto uma vida menos corrida! Queria também meditar, mas minhas tentativas foram frustradas, pois não consegui esvaziar a mente que vive a fervilhar. Achei muito bom seu texto, especialmente os parágrafos finais, pois me deram uma noção do que fazer para contornar isso, como a frase: "escolher não prosseguir com as ideias que surgirem". Vou tentar de novo :)
ResponderExcluirGrato pelo elogio, Jussara. Minha intenção com este blog é que ele seja um espaço de visual limpo e ideias arejadas pelos ventos das possibilidades.
ResponderExcluirNem me fale sobre o tempo... acho que devo ter feito algo que o irritou pois ele não anda meu amigo!
Quanto à meditação, confesso que sou um praticante com mais persistência do que eficiência. Minha falha já começa na dificuldade da constância, essencial para atingir resultados. Quando consigo meditar com mais frequência, e sem preocupação com o tempo investido no processo, sinto uma sensação boa de tranquilidade, às vezes até uma inexplicável elevação na qual me deixo levar, como se flutuasse numa piscina feita de luz ao invés de água. Ocasiões estas raras, infelizmente!
Não consegui ainda atingir o grau de eficiência mental que minha esposa e alguns poucos conhecidos afirmam ter alcançado, às vezes num período invejavelmente curto.
Talvez minha meditação seja ocidental demais, pois o efeito primordial que desejo ao meditar é que minha mente tenha a capacidade de se desligar para reiniciar – de modo mais rápido e eficiente – como se fosse um computador que, tendo comandos demais ao mesmo tempo, trava e precisa de um “restart” para se organizar e atingir os resultados desejados.
Minha esposa diz que meditar é o esforço – que depois de torna hábito – de mostrar para a mente que é o espírito que deve nos orientar, pois sendo a mente muito suscetível aos estímulos cotidianos, é a firmeza do espírito que deve impedir que redemoinhos se transformem em furacões dentro da nossa cabeça.
Sábia menina está com quem casei...
Não desistamos! Vamos tentar de novo e de novo e de novo até nos renovarmos! Milhares de anos comprovam a possibilidade e os benefícios da meditAção. Diferentes vídeos, sites e cursos ensinam diferentes formas de meditar. O negócio é insistirmos até encontrar nosso jeito de ir em direção à iluminação, mesmo que seja catando cavaco... ;)